quarta-feira, 15 de março de 2017

A Deputada Josi Nunes (PMDB) do Tocantins

Josi Nunes comemora com Eduardo Cunha

  • Josiniane Braga Nunes ou simplesmente Josi Nunes (10 de maio de 1962, Porto Nacional, Tocantins) é uma professora, psicóloga e política brasileira, filiada ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Atualmente é deputada federal por Tocantins.
Filha de Jacinto Nunes, ex-prefeito de Gurupi, e Dolores Nunes, a primeira mulher eleita deputada estadual e federal pelo Tocantins. Reconduzida para seu quarto mandato na Assembléia Legislativa, Josi Nunes se elegeu nas eleições de 2010, com 24.405 votos.

Deputado Lázaro Botelho (PP) é autuado pela Receita Federal por movimentações irregulares

Deputado Lázaro Botelho (PP) é autuado pela 
Receita Federal por movimentações irregulares

  • A Revista Isto é trouxe no final de semana uma reportagem que coloca o deputado federal tocantinense, Lázaro Botelho, PP, como um dos 10 políticos citados na Lava-Jato e que foram autuados pela Receita federal após estar na lista dos 44 que tiveram suas finanças investigadas.
A reportagem mostrou que Botelho apresentou movimentações incompatíveis com a seus ganhos. Os auditores foram rigorosos e analisaram, inclusive, os valores inferiores a R$ 1 mil. As movimentações suspeitas foram detectadas na compra de gado sem registro oficial.
  • Segundo as investigações, Botelho estava na cota do Partido Progressista que recebia repasses mensais com dinheiro proveniente da Petrobrás com valores que que variava de R$ 30 mil a R$ 150 mil. Com informações Portal Stylo

STF condena deputada Professora Dorinha (DEM) a 5 anos de detenção por fraude

STF condena deputada Professora Dorinha (DEM) 
a 5 anos de detenção por fraude

  • Por maioria, a 1.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nesta terça-feira, 30, a deputada federal Maria Auxiliadora Seabra Rezende, a Professora Dorinha (DEM/TO), por dispensa indevida de licitação.
Na conclusão do julgamento da Ação Penal (AP) 946, a pena estabelecida foi de 5 anos e 4 meses de detenção, além de 100 dias/multa.Segundo a decisão, caberá à Câmara dos Deputados decidir sobre perda ou não de mandato.
  • Na ação, o Ministério Público Federal acusa a parlamentar de compra de livros didáticos com dispensa irregular de licitação e superfaturamento de preços, quando ocupou o cargo de secretária estadual de educação de Tocantins, entre dezembro de 2002 e janeiro de 2004.
Os ministros determinaram a prescrição da pena de 4 anos e 4 meses de reclusão por peculato.
Em alegações finais enviadas ao Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, destacou que ‘foram excluídos licitantes do certame com base em critérios que não figuravam no edital da licitação, para forçar a aquisição direta de livros didáticos’.
Ainda segundo Janot, ‘não houve pesquisa de mercado, com vistas a verificar se os preços apresentados pelas empresas proponentes eram, de fato, adequados’.
“Portanto, é inequívoca a prova de materialidade delitiva do crime previsto no artigo 89 da Lei 8.666/1993, praticado em todos os sete procedimentos licitatórios mencionados, com vistas a favorecer as empresas que foram escolhidas em razão de apresentarem preços superfaturados à Secretaria de Educação do Estado de Tocantins”, sustentou o procurador-geral.

A Professora Dorinha:
Em relação à decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, a assessoria de imprensa da deputada Professora Dorinha informa que cabe recurso. A defesa irá recorrer assim que for publicado o acórdão, uma vez que há solidez nos argumentos que comprovam a inocência da parlamentar.
A Primeira Turma do STF absolveu a deputada Professora Dorinha do crime de peculato e julgou procedente a ação penal quanto ao delito de inexigibilidade indevida de licitação no período em que foi Secretária de Educação do Tocantins. O caso traz atos supostamente irregulares apenas por ter sido ela titular da pasta, o que evidencia a chamada “responsabilidade objetiva do gestor”, tese essa, no entanto, peremptoriamente inaplicável no âmbito penal. Inclusive houve o entendimento do Tribunal de Contas da União de que não houve irregularidade e arquivou o processo sobre esse assunto.
O ministro revisor da ação, Luiz Fux, votou pela absolvição da parlamentar. Segundo ele não ficou comprovado o dolo, ou seja, a vontade livre e consciente de fraudar cofres públicos. Além disso, a seleção dos livros foi feita por comissão especializada de programa nacional de Educação, não podendo pareceres técnicos serem considerados “provas de crime”. Segundo Fux, não ficou provado no processo ter havido má-fé para driblar o artigo 89 da Lei de Licitações. O voto foi seguido pela ministra Rosa Weber.

senador Vicentinho Alves participou da articulação para manter a diretoria da Valec e proteger Juquinha

Movimentação do grupo foi captada em conversas 
interceptadas pela Polícia Federal na Operação Trem Pagador, 
segundo relatório obtido pelo jornal
  • O ex-deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) e o senador Vicentinho Alves (PR-TO) se articularam para tentar manter a diretoria da Valec e proteger o ex-presidente da estatal José Francisco Neves, o Juquinha, mesmo após a faxina ordenada pela presidente Dilma Rousseff. 
As informações são do jornal O Globo. O ex-presidente da Valec também procurou o apoio do então presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A movimentação do grupo para salvar Juquinha foi captada em conversas interceptadas pela Polícia Federal na Operação Trem Pagador, segundo relatório obtido por O Globo.
  • Juquinha foi preso, e liberado, 10, acusado de ocultar patrimônio e lavar dinheiro supostamente desviado da Valec na construção da Ferrovia Norte-Sul. Laudos da PF comprovam superfaturamento de R$ 130 milhões. O rombo pode ser maior. Outros laudos estão sendo produzidos. Juquinha, mulher e filho tiveram um aumento de mais de 1000% nos dez anos em que presidiu a Valec.
Segundo o jornal O Globo, numa das conversas interceptadas, Juquinha conversa com Josias Gonzaga Cardozo, assessor da Valec, sobre a movimentação dos parlamentares para proteger o grupo. “Juquinha pergunta se teve mais notícias. Josias diz que não; que conversou com o (senador) Vicentinho Alves e ficou acertado o seguinte: ele iria conversar com o Valdemar terça-feira cedo para saber depois; que pelas informações, ele acha que esta com ele (Valdemar) a questão; que vai checar com ele; que se a área estiver com ele, aí esta em casa”, diz trecho da conversa transcrita pela PF.
  • Em outra conversa, Juquinha diz que vai falar com Sarney, mas depois repassa essa missão para o advogado Heli Lopes Dourado. “Juquinha solicita a Heli conversar com o então presidente do Senado José Sarney (PMDB/AP), para que o parlamentar reverta as mudanças na Valec”, informa o relatório. O documento apresenta conversas de Vicentinho Alves (PR) e Costa Neto sobre a manutenção do grupo de Juquinha na Valec. Para a PF, a permanência do grupo tinha por objetivo impedir investigações sobre fraudes.
Sarney negou que tenha mantido qualquer conversa com Juquinha ou seus interlocutores:
"Usam o nome do Sarney a torto e a direito. O Sarney não conversou com o Juquinha. Aliás, nem queria que fosse ele o presidente da Valec. Queria que fosse alguém do Maranhão", disse Fernando César Mesquita, assessor de Sarney.
Costa Neto, por meio de sua assessoria, informou que não comenta assuntos submetidos a investigação policial ou à avaliação da Justiça, em respeito a essas autoridades.
Vicentinho confirmou as conversas com Juquinha, mas negou que tenha tentado manter o amigo no comando da Valec:
"Temos relações de amizade há 25, 30 anos. Não nego que torci por ele. Torço por um amigo. Mas sinceramente não levei (as articulações) adiante."
Entenda
Juquinha deixou, na madrugada de uma terça-feira, a carceragem da Polícia Federal, em Goiânia, onde estava preso desde uma quinta-feira, Juquinha e mais quatro pessoas, entre elas sua esposa e seu filho, foram presos na Operação Trem Pagador, da Policia Federal e Ministério Público Federal acusado de lavagem de dinheiro, superfaturamento em obras públicas, fraude em licitações e formação de quadrilha.

Deputado Estadual José Roberto PT do Tocantins

Deputado Estadual José Roberto PT do Tocantins

José Roberto Ribeiro Forzani nasceu em 16 de dezembro de 1960 na cidade de Pirinópolis, Goiás, e é filiado ao Partido dos Trabalhadores desde sua fundação em 1981.
Engenheiro florestal, Zé Roberto se mudou para o Tocantins em 1994 e é funcionário de carreira do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Entre os anos de 1994 a 1998 trabalhou no Ruraltins - Instituto do Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins, e na Secretaria do Planejamento do Estado do Tocantins de 1998 a 2002. No INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, entre 2002 e 2004, foi chefe de divisão de desenvolvimento e entre 2004 a março de 2010 atuou como Superintendente.
No INCRA, conduziu de forma democrática e participativa a implantação da política de reforma agrária, com o apoio dos servidores, trabalhadores rurais e suas entidades representativas.
Em 2010, foi eleito pela primeira vez para um cargo político-partidário, o de deputado estadual, com 6.542 votos e tem a missão de representar politicamente e buscar alternativas de desenvolvimento para os trabalhadores rurais, agricultores familiares, acampados, assentados da reforma agrária e quilombolas.
Zé Roberto é filho de Roberto Ribeiro Forzani e Ana Milva Pina Forzani. Casado com Reijane Ferreira Silva e pai de Roberta, Gabriel, Izabella e Ana Luiza.

Deputada Estadual Amália Santana PT de Tocantins

Deputada Estadual Amália Santana PT de Tocantins

Amália Maria Santana da Silva nasceu na cidade de Itaberaí, no estado de Goiás, em 28 de dezembro de 1962. Aos 12 anos de idade mudou-se com a família para Colinas, na época, antigo norte de Goiás, hoje uma das principais cidades do Estado do Tocantins. Amália cresceu e formou família na região, se tornando uma tocantinense de coração.
Casada, mãe de três filhos, é funcionária pública estadual há 27 anos, sendo concursada como técnica de enfermagem, atuando no Hospital Municipal de Colinas. Foi também na cidade que conquistou a sua formação superior em Letras pela Faculdades Integradas de Ensino Superior de Colinas – FIESC.
Filha de lavradores, Amália Santana sempre acompanhou a ação dos Movimentos Sociais, conhecendo de perto a realidade das minorias. Sua vida política começou muito cedo, quando ao lado do irmão caçula, o ex-deputado estadual e atual prefeito de Colinas, José Santana Neto, militava junto aos movimentos.
Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), Amália foi vereadora em Colinas por dois mandatos consecutivos entre os anos de 2004 a 2010. Nas duas eleições conquistou votação expressiva, sendo a vereadora mais votada da história de Colinas.
Sua atuação e empenho na Câmara de Vereadores levaram Amália Santana a concorrer durante as eleições de 2010 a uma vaga no Parlamento Estadual. Em fevereiro de 2011, Amália Santana assumiu uma vaga na Assembleia Legislativa do Tocantins, onde integra a bancada do PT.

O Senador Vicente Alves (PR) do tocantins

O Senador Vicente Alves (PR) do tocantins 

  • Vicente Alves de Oliveira (Porto Nacional, 1º de outubro de 1957) é um político brasileiro. O Senado federal não menciona que Vicentinho seja formado. 
Muito conhecido como Vicentinho Alves, é pecuarista e piloto comercial. Casado com Adailde Alves, tem quatro filhos.

Política
  • Prefeito de sua cidade natal Porto Nacional entre 1989 e 1992, elegeu-se por dois mandatos consecutivos, 1998 e 2002, a deputado estadual chagando a presidir a Assembléia Legislativa do Tocantins
Em 2006 obteve nas urnas o mandato de deputado federal. Tendo pertencido ao PDT, PFL, PSDB e PL,e PR.Desde 2013 é filiado ao Partido Solidariedade. Voltou ao Partido da Republica (PR).
Nas eleições estaduais no Tocantins em 2010, Vicentinho Alves disputou uma das duas vagas ao Senado Federal, mas obteve o 3º lugar, com 332.295 votos.
  • Entretanto, um dos eleitos, o ex-governador do estado Marcelo Miranda teve sua candidatura indeferida com base da lei complementar 64/90 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 16 de novembro de 2010, garantindo a Vicentinho Alves a diplomação e posse como senador do Tocantins a partir de 1º de fevereiro de 2011. Vicentinho assumiu a vaga deixada pelo ex-senador Leomar Quintanilha que já estava no senado há 16 anos (2 mandatos consecutivos).
Atualmente o Senador Vicentinho Alves (PR/TO) ocupa o cargo de Primeiro-Secretário da Mesa Diretora do Senado Federal para o biênio 2015-2016. Ao Primeiro-Secretário compete a administração da Casa e a supervisão geral do Senado Federal.

Temer dá dois cargos a senador Vicentinho e o amarra ao impeachment

Vicentinho Alves (PR-TO). O presidente ainda interino indicou 
dois aliados do parlamentar do PR para diretorias estratégicas do DNIT

Por Ricardo Della Coletta

O presidente interino, Michel Temer, deu dois cargos estratégicos para o senador Vicentinho Alves (PR) no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
Hoje, Temer indicou nomes ligados ao senador para a análise do Senado: Charles Magno Nogueira para a diretoria de Infraestrutura Ferroviária do DNIT e André Martins de Araújo para a diretoria de Planejamento e Pesquisa do órgão.
Vicentinho votou pela abertura do processo de impeachment contra Dilma. Com seus pleitos atendidos, tudo leva a crer que vai confirmar o apoio ao impedimento.

Vicentinho Junior é o quarto mais votado para Deputado Federal no Tocantins

O senador Vicentinho Alves (SD), Michel Temer e Vicentinho Junior Deputado Federal 

O senador Vicentinho Alves (SD) mostrou que tem boa presença eleitoral no Tocantins e elegeu seu filho, Vicentinho Júnior (PTB) deputado Federal com 51.069 votos. Com isso, Vicentinho Júnior foi o quarto mais votado no Tocantins para deputado Federal, ficando à frente de outros deputados que buscavam a reeleição.
De acordo com o Senador, o feito não foi só dele, pois contou com a participação e empenho de prefeitos, vereadores, líderes políticos, comunitários, religiosos e amigos de várias cidades do Tocantins para conseguir a votação de Vicentinho Junior.
O Senador afirmou que com a eleição de seu filho para Deputado Federal o povo do Tocantins e os prefeitos, ganharam mais um alidado para lutar pelos interesses do estado no Congresso Nacional e junto ao governo federal. Para o Senador, tanto ele, quanto Vicentinho Junior, estarão trabalhando diuturnamente para anteder as necessidades do Tocantins, e buscar recursos juntos aos ministérios para trazer o desenvolvimento para o estado em todas as áreas.
Vicentinho lembrou os recursos que trouxe para o Tocantins quando Deputado Federal e nestes quatro anos como Senador. Para ele, além dos seus esforços, o deputado Federal Vicentinho Junior também estará buscando recursos para serem investidos nos municípios do estado, além da educação, saúde e segurança pública. (Foto: Divulgação Facebook Vicentinho Junior)

Partido dos Trabalhadores de Tocantins

Partido dos Trabalhadores de Tocantins

O Partido dos Trabalhadores iniciou sua luta no antigo Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, ainda na década de 1980, quando foram criadas as primeiras Comissões Provisórias do PT na região. A primeira Comissão Provisória foi formada em 1º de maio de 1981, no município de Porto Nacional, cidade considerada o berço histórico da militância petista no Estado. No decorrer desses 30 anos, mulheres e homens ajudaram a construir essa história de muitas conquistas. Atualmente o PT Tocantins conta com aproximadamente 13 mil filiados.
No Tocantins, o Partido é presidido pelo companheiro Donizeti Nogueira, filiado há 28 anos no PT. O Partido é dirigido pelo Diretório Estadual, composto por 41 membros, escolhidos por meio do Processo de Eleições Diretas – PED, pela Executiva Estadual, composta por 13 membros, escolhidos após a formação do Diretório, e pelo líder da bancada petista na Assembléia. O PT está em 138 municípios tocantinenses, sendo 96 com Diretórios Municipais formados e 42 com Comissões Provisórias.
O PT Tocantins possui atualmente 3 deputados estaduais, 12 prefeitos (municípios de Rio da Conceição, Dianópolis, Aliança do Tocantins, Fátima, Guaraí, Couto Magalhães, Colméia, Colinas. Palmeiras, Axixá, São Sebastião e Palmas), 9 vice-prefeitos ( São Valério, Taipas, Porto Nacional, Pedro Afonso, Divinópolis, Bernardo Sayão, Aragominas, Araguanã e Colméia) e também 97 vereadores.

Veja mais sobre o PT de Tocantins aqui > http://bit.ly/2mqG755

Deputados PT Tocantins

A leviandade contra Lula já não é só obsessão. É crime

A leviandade contra Lula já não é só obsessão. É crime

Em artigo publicado no Tijolaço, Fernando Brito fala sobre a perseguição ao ex-presidente Lula
Inacreditável o que está sendo feito por um grupo de delegados da Polícia Federal.
Num dia, é o filho de Lula que teria movimentação financeira “incompatível” com sua renda por conta de uma transferência para a sua conta de dinheiro pertencente a uma empresa que é dele próprio.
No dia seguinte, Lula ganhou de presente já não um pombal no Guarujá, nem pedalinhos, mas o estádio do Itaquerão inteiro.
E hoje, uma fortuna da Odebrecht baseado apenas em anotações que falariam num certo “amigo de EO” ou “amigo de seu pai” – o “E” seria de Emílio – encontradas na empreiteira.
Uma continha de Lula suspeita? Não. Um bem inexplicável? Não. Jóias, quadros, depósitos no exterior, como os famosos “trusts” de Cunha? Também não.
O delegado Filipe Hille Pace, que produziu este relatório vazado para a imprensa não se preocupa em apresentar provas que que esta pessoa é Lula. Diz que o caso está com outro delegado, mas afirma com base em suas “convicções”.
Basta dizer que Lula “recebeu”, sem mostrar como e onde teria recebido.
Assim como “recebeu” o apartamento”, recebeu o Itaquerão, também recebeu o dinheiro que ali se atribui ao “amigo”.
O Dr. Moro e sua cognição sumária não precisam de mais que isso.
A máquina policial, midiática e judicial está totalmente entregue a cassar um homem.
Sem fatos, sem provas, apenas com acusações vagas que são imediatamente aceitas como verdadeiras.
É um escândalo, mas o Brasil já não tem instituições que sejam capazes de resguardar a honra e a dignidade de cada cidadão brasileiro, se este cidadão se chamar Luíz Inácio Lula da Silva.
Estes delegados jamais agiriam assim se não soubessem que tem o respaldo daqueles a quem vão entregar o lixo insultuoso que produzem, onde às verdades são misturadas, a gosto, as doses de suposição que bem desejarem.
O processo da ditadura policial-judicial avança sem freios e sem sequer que lhe apontem o ridículo.
Vale tudo para ganharem o troféu de prender Lula.
Sua obsessão mas, também, no fundo, o temor de que este país se levante contra estes abusos.
(Artigo originalmente publicado no portal Tijolaço)
Fernando Brito é jornalista

quarta-feira, 8 de março de 2017

O nepotismo do Senador Ataíde de Oliveira (PSDB) do Tocantins


Virgínia Teresinha de Moura, mãe da noiva de Ataídes Oliveira, a ex-miss Tocantins Viviane Fragoso, é funcionária comissionada do gabinete do senador e recebe por mês R$ 8.577,00; Virgínia está lotada no Senado desde 2012; com a fundação do Pros, do qual Ataídes é vice-presidente, a sogra passou a cuidar diretamente dos agendamentos do senador com líderes e filiados do partido no Tocantins; o discurso do novo, do combate à corrupção e da moralidade na política, adotado pelo senador e pré-candidato a governador do Pros, parece não ser referendado na prática

Veja mais aqui > http://bit.ly/1rLQcfJ

O Senador Ataíde de Oliveira (PSDB) do Tocantins

O Senador Ataíde de Oliveira (PSDB) do Tocantins

Ataídes de Oliveira (Estrela do Norte, 18 de dezembro de 1959) é um empresário e político brasileiro.
É empresário do ramo de consórcios, construção civil e revenda de veículos em Tocantins. Então filiado ao PSDB, elegeu-se nas eleições estaduais no Tocantins em 2010 como primeiro suplente de senador de João Ribeiro. Com a morte do titular, assumiu definitivamente a cadeira de senador em 23 de dezembro de 2013, cujo mandato irá até 31 de janeiro de 2019.
Em agosto de 2013 deixou o PSDB por divergências com governador tocantinense Siqueira Campos e filiou-se ao PROS.
Nas eleições no Tocantins em 2014, disputou o cargo de governador obtendo a terceira posição com 24.874 votos (3,54%), atrás de Marcelo Miranda (PMDB), que acabou eleito, e de Sandoval Cardoso (SD), que disputava a reeleição. Após as eleições, em 11 de dezembro, deixou o PROS e retornou as fileiras do PSDB.
Foi escolhido relator do processo que pede a perda de mandato do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na Operação Lava Jato.